sábado, 12 de dezembro de 2009

... vinte e cinco de maio de dois mil e nove ...

Amigo, acho que nunca me senti tão vulnerável. Fui cegada por mim mesma. Acreditei que somente eu bastaria para que eu estivesse bem. Achei que bastaria se me arrependesse apenas do que eu não fiz. Estive tão desesperada para encontrar, querido, que já não sei mais o que procurava. Já quis ser tudo que nãp podia, esqueci de ser o que sou. E me tornei alguém que desprezo. Tive medo de então perder-me no lodo e não mais encontrar-me. Mas sua mão não me deixou afundar.

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